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segunda-feira, 18 de abril de 2016

Ferrugem



Oswaldo Kaslauskas , O Ferrugem
Trompetista atuante em grandes orquestras de São Paulo nos anos 50 e 60.
 

Albino Infantozzi



Albino Infantozzi
Albino começou a tocar com apenas 12 anos de idade influenciado pelas lendas como Beatles e Led Zepellin. Mais tarde começou a tocar na noite e logo aparecem as oportunidades de participar de gravações. Desde então Albino se tornou uma referência no mercado, gravando ao lado de grandes estrelas musicais como Raul Seixas, Fábio Junior e Fafá de Belém.
 

Maestro Salgado



Maestro Salgado
Maestro e Trombonista dos anos 40 e 50.
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Urgo



Urgo
Contrabaixista atuante nos anos 70.
 

Ernani Turini



Ernani Turini
Pianista atuante em boates e casas noturnas de São Paulo nos anos 50 e 60.
 

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Tião Carreiro



José Dias Nunes, O Tião Carreiro
Montes Claros, 13 de dezembro de 1934 — São Paulo, 15 de outubro de 1993
Foi um cantor e instrumentista brasileiro de música sertaneja de raiz que influenciou muitas duplas com o seu estilo. Tião Carreiro foi o precursor do "Pagode", ritmo que ousou em criar com base na viola e em seu ponteado. As letras de seu pagode contemplam a magia da vida na roça e na labuta caipira.
 

Mané do Cavaco




Manoel Ferreira de Carvalho, O Mané do Cavaco
 Sapucaia, RJ
 9/4/2013 Rio de Janeiro, RJ
Nascido no município de Sapucaia, no Rio, Mané do Cavaco é considerado uma figura importante para a popularização do cavaquinho. Ainda na década de 1970, o sambista acompanhava o compositor Darcy da Mangueira, em shows no Teatro Opinião.
Dono de uma batida firme e consistente, ele foi recomendado por Darcy a Martinho da Vila, que procurava um cavaquinista para gravar em seu disco.
Além do sambista de Vila Isabel, Mané do Cavaco gravou com nomes como João Nogueira, Dona Ivone Lara, Beth Carvalho e Monarco.
 

Moisés Friedman



Moisés Friedman
Baterista atuante em orquestras dos anos 30 e 40, foi o Baterista da orquestra do maestro Fon Fon.
 

Carlo Pes



Carlo Pes
Guitarrista Italianao radicado no brasil em meados dos anos 50, muito atuante em orquestra e casa noturnas de São Paulo neste periodo.
 

Pocho




Ruben Perez, O Pocho
Nasceu em Montevideo, mas é brasileiro de corpo e alma.graças a sua espantosa capacidade de comunicação e seus dotes musicais, conseguiu em pouco tempo um lugar de amplo destaque no cenário musical e principalmente no disco no Brasil. Trabalhador incansável estudioso por formação, Pocho elevou-se rapidamente a uma posição de destaque quer como pianista quer como maestro arranjador. Ocupou o cargo de Diretor Musical do canal 5 “TV Paulista“, onde a frente de uma grande orquestra ofereceu ao público telespectador programas inesquecíveis, destacando-se sempre como emérito solista de piano, instrumento que domina em todos os seus mais profundos segredos.
No 1 Festival da Canção Latina do Mundo, quando foi agraciado com a medalha de ouro como melhor Maestro Arranjador.
 

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Henrique Pinto



Henrique Pinto
Em 1949 iniciou-se em canto orfeônico no Colégio Anna Rosa, daí começou sua caminhada pelo mundo da musica, participando de vários conjuntos amadores tocando vários instrumentos de percussão até chegar na bateria, quando montou seu primeiro grupo musical, Aristrocrat, conjunto de ritmos, em 1957, a convite do maestro George Henri, começou a fazer uma participação como menino prodígio, tocando samba aos domingos no programa Clube Papai Noel, da TV Tupi, na Grande Orquestra Tupi, programa Antarctica no Mundo dos Sons. Sempre estudando e observando muito, adquiriu experiência, resolvendo então profissionalizar-se.
Em 1959 ingressou no Sindicato dos Músicos Profissionais do Estado de São Paulo. Em seu primeiro trabalho profissional foi contratado para tocar na sede central do Clube de Campo Santa Paula, num conjunto composto pelo pianista Hamilton Godoy, Adilson Godoy na marimba, Frazão no bass e Cabral na guitarra. Terminado esse contrato passou a tocar nos bailes da capital, tais como Palácio Mauá Aeroporto, Pacaembú, Club Pinheiros e Paulistano. Em 1960 com outros músicos, sob a orientação do Sr. Constantino Milano Neto participou da fundação da Ordem dos Músicos do Brasil, lei federal 1º do Artigo 17 da lei 3857, em 22 de dezembro de 1960.
Contratado como baterista titular da Orquestra Salgado Filho nos bailes e de segunda a sábado no Teatro de Alumínio, tocando também à noite na Boate Bambu com a Orquestra Élcio Alvares.
No ano de 1962 fundou o Grupo de Percussionistas do Estado de São Paulo, com aulas ministradas pelo timpanista da Sinfônica Estadual Profº De Lucca e teoria com o maestro Olivier Tony no Teatro Municipal de São Paulo. Fez a primeira viagem internacional com a Orquestra Haroldo Paladino (Lelé) para a Bolívia.
Em 1963 tocou na Rádio Nacional com a Orquestra Walter Barbedo no Programa Manuel de Nóbrega. Excursionou pelo Brasil de Norte a Sul com a Orquestra de Cordas do Maestro Tobias Troise. Em São Paulo, no Dancig Avenida, tocou também com a Orquestra de Mário Santiago e, eventualmente com a orquestra de Clóvis e Eli. Em 1964 fundou a Orquestra Brasileira de espetáculos (42 figuras). Começou a dar aulas de bateria no Instituto Brasileiro de Música, no Conservatório de Osmar Beirute (Jô Soares) e durante a semana tocava no Hotel Binder.
No ano de 1965 junto com o pianista José Alberto, fundou um quinteto que teve uma carreira de dois anos entre as boates Quitandinha e Black Watt. Se aperfeiçoou em folclore brasileiro, estudando ritmos e instrumentos musicais de percussão como diretor e produtor dos shows da boate Quitandinha como o show “Do Samba ao Candomblé”, com coreografia de Josey Leão e Mozart Xavier.
Em 1967 realizou uma temporada de shows com Dick Farney no Cambridge Hotel, participou também na temporada de Curitiba com The Platers, São Paulo e Rio de Janeiro com Charles Asnavour e na temporada da TV Record com Malcon Robson.
Em 1968 fundou o grupo Balanshow 5, que atuou na Boate Pussycat e Boate Lapinha, Terraço Itália com a Orquestra do maestro Antonio Arruda (Cangaceiro), Boate Michel, Boate La Vie en Rose, Holliday Bar – In´s Club.
Em 1970 foi contratado como músico, passou a empresário e finalmente a sócio na empresa AME – Ângela Maria Espetáculos durante 10 anos. Além de artista, passou a cuidar no Brasil e nos Estados Unidos dos shows de Cauby Peixoto, Miltinho, Elza Soares, Nelson Gonçalves entre outros. No ano de 1980 dedicou-se à musica instrumental montando o grupo Os In´tocáveis, com o pianista e guitarrista Jalil Petriz.
De 1983 a 1989 tocou no Hotel De Ville com um quarteto de jazz com Hanilton (piano), Alexandre (bass) e seu filho Henrique Jr. (guitarra).
Em 1992 optou por atuar só com o trio. Convidou o pianista Riua Boni e o baixista Nelson Silva surgindo assim o Free Song Trio, que tocou no Bar Brahma e no Hotel WTC. O trio permanece até hoje depois de algumas mudanças.


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Voltaire



Voltaire Muniz de Sá, O Voltaire 
Músico conhecido em rodas de choro do Rio nas últimas décadas, foi um dos grandes nomes do instrumento, tendo acompanhado por anos artistas como Silvio Caldas e Altamiro Carrilho, que compôs para ele o "Prelúdio para Voltaire". Além deles, tocou com nomes como Elizeth Cardoso e Chico Buarque.
Mestre das baixarias (fraseado nas cordas graves, característico do violão sete cordas), Voltaire tinha tanto a habilidade de improviso dos chorões da rua quanto o conhecimento das partituras. Seu violão pode ser ouvido em álbuns clássicos como "Pixinguinha de novo" (1975), de Altamiro e Carlos Poyares, "100 anos de música popular brasileira" (1974), de Paulo Tapajós e Altamiro, ou em gravações como as mostradas abaixo, de "Lamentos", por Elizeth Cadoso, e "Arrasta a sandália", com Elton Medeiros.
 

Barriquinha



Edgard Cavalcanti, O Barriquinha 
Nascimento 22 de dezembro de 1916
Rio de Janeiro, RJ
Em 1943, passou a atuar como segundo piston da orquestra de Zacarias. Como integrante dessa orquestra participou de inúmeras gravações feitas por ela, entre as quais, os frevos "Vira as máquinas", de Marambá, "Cadê você", de Levino Ferreira e "A hora é essa", de Zumba, os frevos-canções "Primeira bateria", de Capiba e "Bye, bye, my baby", de Nélson Ferreira, o choro "Atraente", de Chiquinha Gonzaga, a toada "Peguei um ita no Norte", de Dorival Caymmi, e o samba "Feitio de oração", de Noel Rosa. Integrava a mesma orquestra em 1948, quando esta recebeu o prêmio de Melhor Orquestra do Rio de Janeiro. Ainda com a orquestra de Zacarias, atuou durante sete anos no Copacabana Palace Hotel, transferindo-se depois com a mesma orquestra para o Hotel Excelsior, em São Paulo. Em 1951, excursionu com a orquestra de Zacarias para Montevidéu, no Uruguai. Retornando ao Brasil, apresentou-se durante um mês na cidade de Recife, voltando a seguir para o Rio de Janeiro, sempre como integrante da orquestra de Zacarias. Lançou em 1962, com o cantor Claude Bernie, utilizando o pseudônimo deDon Edward o LP "'S rhythm shuffle - Time - Claude Bernie e Don Edward", pela Masterpiece Master. Nesse disco foram interpretadas as músicas "The lady is a tramp", de R. Rodgers e L. Hart, "Stars fell on Alabama", de E. Perkins e M. Parrish, "Cheek to cheek", de Irving Berlin, "Don't blame me", de MC Hugh e D. Fields, "Something's gotta give", de J. Mercer, "Darling je vous aime beaucoup", de A. Sosenko, "Green eyes", de N. Menendez, "Mack the knife", de Kurt Weill, Bertold Brecht e Blitztelk, "Little white lies", de W. Donaldson, "Too close for comfort", de J. Bock, L. Holofener e G. Weiss, "People will say we're in love", de R. Rodgers e O. Hammerstein II, e "Don't get around much anymore", de Duke Ellington e B. Russell.
 

Vitório Sangiorgio


Vitório Sangiorgio
Saxofonista atuante em orquestras nos anos 40.
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Malaquias



Manoel Malaquias, o Malaquias
 1870 Rio de Janeiro, RJ
 1940 Rio de Janeiro, RJ
Instrumentista. Compositor. Flautista. Executante de requinta. Também conhecido como Mestre Malaquias.
Nascido no Rio de Janeiro por volta de 1870, foi um dos pioneiros do choro carioca. Pertenceu ao corpo de marinheiros onde aprendeu a tocar clarinete. Chegou a cursar o Instituto Nacional de Música mas não chegou a se formar.
Atuou como clarinetista nos primeiros anos do século XX e conviveu com importantes chorões dessa época como Casemiro Rocha; Candinho; João de Almeida; Oscar Reis; Irineu de Almeida; Edmundo Ferreira e Viriato. Tocou em Sociedades Musicais e Dançantes e em encontros de chorões. Dirigiu a banda da Casa Edson e por volta de 1904 organizou o Grupo do Malaquias que em cerca de dez anos fez 73 gravações pela Odeon e Favorite Records. Organizou também a Banda Malaquias que gravou mais de dez discos pela Odeon. Teve dedicado a ele e seu Grupo a polca "Choro do Malaquias" composta por Freire Júnior.
 

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Ricardão



Ricardo Fernandes de Moraes, O Ricardão
Guitarrista e Violonista atuante em estudios no final dos anos 60 e anos 70.
 

Isaac Kolman



Isaac Kolman, O Ignacio Kolman
Imigrante da Rússia fez parte de um grupo de músicos que ajudaram a moldar a música popular brasileira nas décadas de 1930 e 1940, atuando com compositor, maestro e instrumentista. Foi integrante da Orquestra Pan American com a qual acompanhou dezenas de gravações na Odeon. Gravou na Odeon em 1927, ao saxofone, com acompanhamento do pianista Lúcio Chameck, os choros "É certo que me amas?" e "Albertina", e as canções "Simple confession", e "La cinquantaine", de sua autoria. No ano seguinte, gravou, de sua autoria, também em interpretação ao saxofone o choro "Não quero perder-te". No mesmo ano, a marcha "Auto-lotação", o samba "Língua de prata", e o fox-trot "Foi um sonho", foram gravadas na Odeon por Francisco Alves. Ainda em 1928, seu choro "Ursada" foi gravado na Odeon pelo maestro e instrumentista Romeu Ghipsman. Em 1929, teve o samba "Olhos negros" gravado por Francisco Alves. No mesmo ano o maxixe "Gosto assim" foi gravado na Odeon pela Orquestra Pan American. Em 1931, obteve sucesso no carnaval com a marcha "Puxa, puxa o cordão", lançado pela Odeon com o Trio T. B. T. Nesse ano, teve o samba "Fusuê", com Osvaldo Santiago, e a marcha "Sou do amor" gravadas por Marques da Gama na Parlophon. No ano seguinte, seu samba "Só com pai de santo" foi gravado por J. Mário na Odeon. Pouco depois, passou a dirigir a orquestra do Lido. Em 1932, gravou na Victor com sua orquestra do Lido as marchas "Juraci vem cá!", de sua autoria, e "O dia vem raiando", de Nelson Ferreira. Em 1933, acompanhou com sua orquestra do Lido a cantora Carmen Miranda na gravação da marcha "Foi você mesmo", de Joubert de Carvalho. No mesmo ano, acompanhou com sua orquestra do Lido o cantor Raul Roulien na gravação dos fox-trotes "Formar um ninho" e "Beguin", de Kernell e Raul Roulien, e "Se eu perdesse você" e "Mente por favor", de Berlin e Raul Roulien. Também em 1933, acompanhou com a orquestra do Lido, na gravadora Columbia, a gravação dos sambas "Falta de consciência", de Ary Barroso, e "Zombando da vida", de Ary Barroso e M. L. Azevedo, feitas pelo cantor Ascendino Lisboa, além de acompanhar o cantor Arnaldo Amaral nos sambas "Fita meus olhos", de Cartola e Osvaldo Vasques, e "Por que será?", de Buci Moreira e Osvaldo Vasques, e a cantora Zezé Fonseca nas marchas "Teu amor e uma cabana", de Custódio Mesquita, e "Casar não é para mim", de Alberto Ribeiro.
 

Chiquinho


Francisco Esteves, O Chiquinho 
Contrabaixista dos anos  60 atuante nas noites paulista.
 

Porto Rico


Porto Rico
Porto Rico foi um baterista muito atuante nos anos 50 em conjuntos de Porto Alegre.
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Clóvis Mamede



Clóvis Mamede
Clóvis Mamede, maestro, compositor e arranjador (1909 Santa Cruz do Rio Pardo, SP - circa 1990 Pernambuco), foi requisitado na música tradicional pernambucana, especialmente o frevo e marchas de carnaval.
Integrava, em 1936, o conjunto moderno da Rádio Record de São Paulo, como solista de piston.
Autor da clássicos como Na onda do frevo e Sonhei que estava em Pernambuco. Esta última foi inicialmente gravada em 1949 pelo próprio, com acompanhamento de sua orquestra e, posteriormente,  recebeu releituras de grandes nomes da música popular brasileira, como Alceu Valença, Lenine e Antônio Nóbrega.
Ainda em 1949, a cantora Carmen Costa já havia regravado esse frevo, pela gravadora Star. Já Na onda do frevo, também com o acompanhamento de sua orquestra,  foi gravada por Homero Marques.
Em 1951, o grupo Demônios da Garoa gravou as suas músicas Tenho razão para chorar (c/ José Roy e Gentil Castro) e Pobre colombina (c/ Maugéri Neto e Maugéri Sobrinho). No mesmo ano, a cantora Esterzinha de Souza gravou a sua marcha Galã de morte (c/ Borges Barros).
Compôs choros ao lado de Gilberto Gagliardi e Domingos Namone.  A orquestra sob sua direção fez gravações de músicas como Cabrocha Beatriz, de Homero Marques.
 

terça-feira, 5 de abril de 2016

Pitanga



Octaviano Plácido, O Pitanga
Octaviano Placido Pitanga, conhecido como Sargento Pitanga. Sabemos que ele fazia parte da Força Expedicionária Brasileira, a FEB, que, em fevereiro de 1945, na Segunda Guerra Mundial, tomou o Monte Castelo. Na missão, estava presente o nosso Sargento Pitanga. Ele foi um homem de sorte, porque a Segunda Guerra trouxe consideráveis baixas para as forças brasileiras. Foram 460 homens da Força Expedicionária mortos na Itália, quase três mil feridos, vários desaparecidos e 22 pilotos da FAB mortos. Para os sobreviventes, restou a dificuldade de voltar à vida normal e esquecer os horrores da guerra. Mas o Sargento Pitanga deixou tudo isso para trás com muita facilidade. Talvez porque ele tivesse um talento absurdamente especial com a clarineta. Ele era, além de militar, eminentemente chorão, e suas interpretações evidenciam um domínio do instrumento que observamos em poucos clarinetistas. Além do instrumento, ele dominava também a linguagem do choro, de forma que sua clarineta parece que falava.
Fonte:
http://www.acervoorigens.com/2011/06/pitanga-ve-se-gostas-15062011.html
 

Aresky


Aresky Arato
Aresky foi considerado,  pela crônica especializada, “como um dos dez melhores acordeonistas do Brasil” nos ano 50. Da acordeon, Aresky passou para o órgão eletrônico, juntamente com piano. Na década de 1960, Aresky mudou para Tatuí para trabalhar na Escola Estadual “Barão de Suruí”. Aresky passa a integrar o Conjunto “Stars Night”, depois “Os Tatuís” e, em 1967 participou da fundação do “Sexteto Bossanoite”, depois simplesmente “O Sexteto”.
Aresky Arato, faleceu aos 88 anos, na cidade de Boituva - SP.
 

Eduardo Assad 



Eduardo Assad 
Pianista e arranjador. Nasceu em 1950. Participou de dezenas de gravações, mas gravou apenas um elepê como solista. Em 1985 recebeu o Prêmio Sharp. Era diretor artístico da Rádio América de São Paulo.
Faleceu em 1990.
 

João Baiano



João Baiano
Saxofonista atuante em orquestras de São Paulo nos anos 50 e 60.
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Odette Ernest Dias



Odette Ernest Dias
Marie Thérèse Odette Ernest Dias (Paris, 2 de fevereiro de 1929) é uma concertista e flautista francesa que, chegando ao Brasil aos 20 anos para integrar a Orquestra Sinfônica Brasileira e, depois, a Orquestra Sinfônica Nacional da Rádio MEC, participou de momentos importantes da história musical do Brasil, e dedica-se até hoje à pesquisa e ensino de música, além das atividades como instrumentista.
Naturalizada brasileira, Odette Ernest Dias estudou flauta transversal, história da música e estética no Conservatoire National Superieur de Paris, onde obteve em 1951 o primeiro prêmio em flauta e a primeira medalha de estética. Conquistou por unanimidade a primeira medalha de flauta no Concurso Internacional de Genebra (Suíça) e, em 1952, a convite do maestro Eleazar de Carvalho, veio para o Brasil para tocar na Orquestra Sinfônica Brasileira, onde permaneceu até 1969.
Integrou também as orquestras da Rádio Tupi, da Rádio Mayrink Veiga, da Rádio Nacional e da TV Globo. Participou de gravações com inúmeros artistas da música popular, inclusive da histórica gravação, em 1958, de músicas de Tom Jobim por Elizeth Cardoso. Exerceu as funções de solista de orquestra, recitalista e camerista, sendo inclusive fundadora da Camerata do Rio. Atuou como professora do Conservatório Brasileiro de Música e dos Seminários de Música Pró-Arte (RJ).
Em 1969 deixou a OSB para integrar a Orquestra Sinfônica Nacional da Rádio MEC, onde tocou até 1974. De 1974 a 1994, residindo em Brasília, foi titular da Universidade Federal de Brasília[4] por notório saber, atuando como professora de flauta, estética e musicologia. Atuou também como professora visitante da Universidade do Texas, em Austin, nos Estados Unidos, em 1982; como professora visitante na Universidade Federal de Minas Gerais em 1992; e como professora convidada pela Fundação de Educação Artística em Belo Horizonte (MG). Exerceu as funções de pesquisadora pelo CNPq e de consultora do CNPq e da CAPES.
Seu interesse pela formação da música brasileira foi incentivo para a realização de pesquisas sobre este assunto, resultando em vários discos gravados, artigos e livros publicados, a participação em congressos especializados e realização de recitais frequentes no Brasil e no exterior.
Atuou como intérprete na trilha sonora de Rio de memórias, filme de José Inácio Parente. Publicou o livro Mateus-André Reichert: um flautista belga na corte do Rio de Janeiro, pela Editora Universidade de Brasília/CNPq.
Foi nomeada para fazer gestões e redigir a seção referente à atividade musical de Diamantina (MG) para o dossiê de tombamento da cidade como patrimônio da humanidade, encaminhado pelo Iphan à Unesco, e agraciada pela Funarte e pelo governo do Distrito Federal com a Comenda de Mérito Cultural por suas atividades musicais.
 

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Georges Moran



Georges Moran
5/7/1900 São Petesburgo, Rússia
 7/10/1974 Rio de Janeiro, RJ
Maestro. Compositor. Na Rússia estudou piano e violino. Judeu russo, imigrou para a Alemanha em 1923, onde se casou. Com a subida dos nazistas ao poder fugiu para a França em 1934, viajando para o Brasil no mesmo ano. Foi sócio do Sindicato dos Músicos e um dos fundadores da UBC e da ABCA, entidades arrecadadoras de direitos autorais. Em 1969, tornou-se um dos primeiros músicos populares a obter a aposentadoria. Passou os seis últimos anos de vida vivendo de forma precária em São Paulo em moradia modesta. Acometido de derrame cerebral foi acudida pela filha e transferido para o abrigo Lar João XXIII onde veio a falecer.
Chegando ao Brasil em 1934, iniciou a carreira artística como instrumentista tocando balalaica sendo chamado de artista excêntrico. Tocando piano e violino fez parte de diversos pequenos conjuntos. Trabalhou em revistas teatrais e fez shows em cassinos, além de atuar em estações de Rádio. Logo fez parceria com Osvaldo Santiago com quem compôs suas primeiras músicas no Brasil. Suas primeiras composições gravadas foram o fox-canção "Vinte e quatro horas sem amor", e a valsa "Meu sonho é só meu", parcerias com Osvaldo Santiago, e lançadas por Carlos Galhardo na Victor. Em 1938, Vicente Celestino gravou na Victor a valsa-canção "Madona", com Manoel da Nóbrega, enquanto Orlando Silva, então em pleno sucesso, lançou também pela Victor a valsa "Balalaika", com Armando Fernandes. Em 1939, teve duas composições gravadas por Nuno Roland na Odeon a valsa-canção "Manon", com Osvaldo Santiago, e o fox-blue "Rosali", e mais duas por Cândido Botelho na mesma gravadora: a valsa-canção "Fosse eu dono da tua boca", e a valsa "Canta guitarra", ambas em parceria com Osvaldo Santiago. Nesse ano, Roberto Paiva gravou na Odeon a valsa "Sim... És... Tu", e o fox-blue "Apaixonei-me outra vez", esta última, parceria com Osvaldo Santiago, e que se tornou um dos sucesso do ano. Uma outra composição foi registrada por Dircinha Batista e lançada no início do ano seguinte para o carnaval: a marcha "Katucha", com Osvaldo Santiago. Também em 1939, Carlos Galhardo gravou na Victor o fox-canção "Linda butterfly", a valsa "Perfume de mulher bonita", e o fox "Dia há de chegar", todas com Osvaldo Santiago, enquanto Orlando Silva, também na Victor, registrou o fox "Como tu ninguém", com Manoel da Nóbrega, e o fox "Zíngaro", e Cândido Botelho na Odeon a valsa-canção "Fosse eu dono da tua boca" e a valsa "Canta guitarra", ambas com Osvaldo Santiago. No início de 1940, teve gravadas suas primeiras parcerias com o poeta J. G. de Araújo Jorge, a valsa "Ao som das balalaicas", seu maior sucesso, e o fox-canção "Moreninha linda", ambas na voz de Nuno Roland. Nesse ano a dupla caipira Alvarenga e Ranchinho gravou na Odeon a rancheira "Brasileiro apaixonado", com Osvaldo Santiago. Ainda em 1940, Sílvio Caldas gravou na Victor a valsa "Kátia", com Victor Bezerra, e Carlos Galhardo, também na Victor, lançou as valsas "Dois navios", com Victor Bezerra, e "Confissão", com Manoel da Nóbrega. Em 1941, na Victor, Sílvio Caldas gravou a valsa "Se tu soubesses", com Cristóvão de Alencar. Já pela Odeon, Newton Teixeira lançou a valsa "Se tudo fosse meu", também com Cristóvão de Alencar. No ano seguinte, ainda na Victor, Carlos Galhardo lançou a valsa "A mulher que eu tanto adoro", com Mário Rossi. Para o carnaval de 1942, a marcha "Eu tenho um cachorrinho", com Osvaldo Santiago, foi gravada na Odeon por Emilinha Borba. Em 1943, o trio vocal Trigêmeos Vocalistas gravou na Columbia o fox "A minha namorada Juju", com Freitas Guimarães. Nesse ano, na Odeon, foram gravadas duas parcerias com o poeta J. G. de Araújo Jorge, o fox-canção "Primavera em flor", na voz de Odete Amaral, e a valsa "Será verdade?", no registro de Orlando Silva, que também gravou o fox "Podes mentir", com Aldo Cabral. Ainda em 1943, Francisco Alves lançou na Odeon a valsa-canção "Ainda serás minha", com Cristóvão de Alencar, ennquanto os Anjos do Inferno registraram na Continental a rumba "Praia mulher", com J. G. de Araújo Jorge, e os Trigêmeos Vocalistas na mesma gravadora lançaram o fox "A minha namorada Juju", com Freitas Guimarães. Nessa mesma época, uma valsa sua ganhou letra de David Nasser com o nome de "Exilidade" sendo gravada por Carlos Galhardo sendo assim uma espécie de autobiografia dele que tinha vindo se exilar no Brasil. Em 1944, teve gravadas a valsa "Oi, iaiá baiana", com Freitas Guimarães, por Francisco Alves, o paso-doble "Carioca", com J. G. de Araújo Jorge, pelos Trigêmeos Vocalistas, e a valsa "Toureador", com Osvaldo Santiago, por Odete Amaral e Quarteto de Bronze, as três na Odeon, além da valsa "Indiferença", com J. G. de Araújo Jorge, na voz de Carlos Galhardo, na Victor. No ano seguinte, na Odeon, os Trigêmeos Vocalistas registraram o fox "Os três mosqueteiro", com Freitas Guimarães. Em 1946, o fox "Francesinha", com letra de Osvaldo Santiago foi registrado na Odeon pelos Trigêmeos Vocalistas que lançaram também, visando o carnaval seguinte, a marcha "Volga, volga", com letra também de Osvaldo Santiago. Orlando Silva gravou na Odeon em 1947, a valsa "Perdoa, meu amor!", com J. G. de Araújo Jorge, e logo em seguida a valsa "Maldito amor", com Cristóvão de Alencar. Em 1953, mostrando já estar bem ambientado à musicalidade brasileira depois de quase 20 anos no Brasil, compôs o samba "Perversa" gravado na RCA Victor por Gilberto Milfont. No mesmo ano, compôs o samba "Ninguém te afastará de mim", com letra de J. G. de Araújo Jorge, gravado por Carlos Galhardo na RCA Victor. Em 1954, a valsa "Aconteceu assim", com Osvaldinho, foi lançada na RCA Victor por Carlos Galhardo, enquanto Francisco Carlos na mesma gravadora lançou o bolero "Ela me beijava", com Carlos Barroso. No ano seguinte, seu bolero "Bella madonna", foi registrado por Carlos Galhardo. Teve em 1957, os sambas-canção "Se tu soubesses" e "Não voltarás, nem voltarei...", com Nogueira da Silva, gravados por Lúcio Alves no LP "Serestas" lançado pela Mocambo. Além de compositor, trabalhou em revistas teatrais e em shows de cassinos e nas estações de Rádio. Destacou-se como autor de melodias especialmente de valsas e fox, embora tivesse chegado também a compor sambas e boleros. Era mais musicista e suas melodias receberam letras de Osvaldo Santiago, J. G. de Araújo Jorge, esses seus dois mais constantes parcerios, além de David Nasser, Cristóvão de Alencar, Freitas Guimarães, Mário Rossi e outros. Teve composições gravadas por nomes como Orlando Silva, Carlos Galhardo, Anjos do Inferno, Trigêmeos Vocalistas, Nuno Roland e outros. A partir do final do anos 1950, começou a se afastar da vida artística passando a viver mais do que lhe rendiam os direitos autorais. No ano 2000, a valsa "Apaixonei-me outra vez", com Osvaldo Santiago, na voz de Nuno Roland foi relançada no CD "Cantores do Rádio - Volume 1" da gravadora EMI. Nesse ano, por acasião dos 100 anos de seu nascimento foi homenageado com a exposição "Georges Moran - da balalaica ao violão" no Museu Judaico do Rio de Janeiro com curadoria do Professor Orlando Barros. Deixou mais de 50 composições entre valsas, fox, sambas, boleros e canções.
 

Alfredo Grossi



Alfredo Grossi
Maestro e Violinista atuante nos anos 50.
 

Toquinho



Antonio Pecci Filho, O Toquinho
Antonio Pecci Filho nasceu em 6 julho de 1946, na cidade de São Paulo. O apelido Toquinho foi dado por sua mãe e já aos quatorze anos ele começou a ter aulas de violão com Paulinho Nogueira. Estudou harmonia com Edgar Janulo, violão clássico com Isaías Sávio, orquestração com Leo Peracchi e Oscar Castro Neves.
Toquinho começou a se apresentar em colégios e faculdades e profissionalizou-se nos anos sessenta, em shows promovidos pelo radialista Walter Silva no teatro Paramount em São Paulo. Compôs com Chico Buarque sua segunda canção a ser gravada, Lua cheia. Em 1969 acompanhou Chico à Itália, pais onde até hoje se apresenta regularmente. Seu lendário bigode foi cultivado para esconder uma cicatriz de correção do lábio leporino que possuía na infância.
Em 1970, compôs, com Jorge Ben , seu primeiro grande sucesso, Que Maravilha. Ainda nesse ano, Vinicius de Moraes o convidou para participar de espetáculos em Buenos Aires, formando: uma sólida parceria que durou onze anos (e encerrou-se com a morte de Vinicius de Moraes), 120 canções, 25 discos e mais de mil espetáculos. Entre as composições da parceria destacam-se: O Bem-amado, Como dizia o poeta, Carta ao Tom 74, entre outras.
Toquinho foi muito amigo de Vinicius de Moraes e diz "Aproveitei Vinicius até o fim" porque moravam juntos e estava no momento da morte do eterno parceiro.
 

Pedrinho de Guararapes



Pedro Salla, O Pedrinho de Guararapes
Maestro fundador de uma das grandes orquestras de baile dos anos 50 a Orquestra do Pedrinho de Guararapes.
PEDRO SALLA, nascido em 8 de dezembro de 1913, em Taquaritinga-SP, filho de Francisco Salla e de Tereza Consiglio Salla, desde jovem, estudou música com seu pai, que era mestre de banda, na cidade de Ibirá, onde participava da mesma como músico, e dal qual também originou-se um grupo que veio então a formar o “Jazz Ibirá”, que agora sob a direção de Pedro Salla, foi atuar no recém fundado “Cassino das Termas de Ibirá”, por volta de 1942/3.
Tornando-se conhecido neste trabalho, pela seriedade com que o fazia, foi convidado à vir para Guararapes, com o propósito de aqui, fundar e manter uma Banda, que deu origem `a “Pedrinho e sua Orquestra Guararapes”.
A partir de então, sempre procurando desenvolver e melhorar o grupo instrumental que dirigia, trouxe para Guararapes muitos músicos de grandes cidades, capitais, sempre com o objetivo de manter um elevado padrão de qualidade em suas apresentações.
Até seu falecimento, ocorrido em 13 de abril de 1963, sempre lutou para manter a qualidade e o nível de suas apresentações em bailes e shows, como também divulgar o nome de Guararapes, juntamente com sua equipe de músicos.
A comprovação disto, se prende ao fato de ter levado a Orquestra a diversos Estados da Federação, como Paraná, Mato Grosso, Santa Catarina, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Brasília, e em quase a totalidade das cidades do nosso Estado chegando a tocar em um único mês um total de 26 bailes, fato que ocorreu em Dezembro de 1958.
 

Beppi



Giuseppe Bertollo, O Beppi
Giuseppe Bertollo Beppi, em meados da década de 1950 criou a banda “Beppi e seus Solistas”, atuando ininterruptamente até hoje (2008) na sociedade curitibana. Seu repertório incluía os sucessos do rádio, um pouco de música brasileira, música argentina, cubana, norte-americana, no auge das big bands.


 

domingo, 3 de abril de 2016

Ubaldo Versolato



Ubaldo Versolato
Ubaldo Versolato (São Bernardo do Campo, 3 de março de 1958) é um saxofonista, flautista e clarinetista brasileiro e membro da Banda Savana e Orquestra Jazz Sinfônica.
 

Roberto Ferri



Roberto Ferri
Pianista, Organista, Acordeonista dos anos 60 sem nada na rede.
 

Túlio Mourão



Túlio Mourão
Túlio Mourão Pontes (Divinópolis, 18 de janeiro de 1952 ), mais conhecido como Túlio Mourão, é um compositor, pianista e arranjador brasileiro.
Tem carreira marcada por trilhas sonoras, que lhe valeram o troféu APCA de 1989 (por Jorge, um Brasileiro) e o prêmio de melhor música no Festival de Brasília de 1998 (por O Viajante)[2] . Ex-membro dos Mutantes, em sua fase de rock progressivo. Já tocou com artistas como Chico Buarque, Caetano Veloso, Mercedes Sosa, Pat Metheny, Jon Anderson. Milton Nascimento, Maria Bethânia, Raimundo Fagner e Eugénia Melo e Castro, entre outros artistas, gravaram suas canções.
 

Mineirinho



Benjamin Camargo, O Mineirinho
Saxofonista atuante em orquestras dos anos 50, sem nada no Google.
 

Dodô



Adolfo Antônio Nascimento, O Dodô 
Salvador, 10 de novembro de 1920 — Salvado, 15 de junho de 1978
Foi técnico em eletrônica, artesão, instrumentista e um dos inventores (o outro foi Osmar Macedo) do trio elétrico do carnaval baiano.
AGUARDANDO AUDIO

Beto Carezzato



Humberto Carezzato Sobrinho
Contrabaixista integrante do conjunto musical Os Carbonos, participou de inumeras gravações, acompanhando diversos artistas nos anos 70.
 

Tony Osanah 



Tony Osanah 
Buenos Aires, 1947
Cantor, compositor e multi-instrumentista de origem argentina.
Aprendeu guitarra, baixo, Quissange, Cítara, flauta e gaita, e em 1966, mudou-se para São Paulo. No mesmo ano integrou o Beat Boys. Trabalhou com muitos nomes famosos como Gilberto Gil, Roberto Carlos, Ronnie Von, Raul Seixas, Maysa, Walter Franco, Erasmo Carlos, Tim Maia e Caetano Veloso, que fez shows no Brasil e trabalhou em estúdio. Tal como um músico e ator, trabalhou em produções teatrais, em São Paulo e Rio de Janeiro.
Em 1972, compôs a música "Cavaleiro de Aruanda", gravada por Ronnie Von em disco homônimo de 1972. A canção foi gravada também pela cantora maranhense Rita Ribeiro, no álbum Tecnomacumba, de 2006.
Organizou em 1976 no Brasil turnê de Joe Cocker, juntamente com os produtores de Woodstock Michael Lang. Em 1978 fez turnê pelos E.U.A. com a "Tony Osanah Bluesband". Tocou com B. B. King e fez uma turnê mundial com a cantora de Blues Jeannie Carrol.
Em 1980 participa da fundação do grupo musical Raíces de América e em 1982 ficam em 2° lugar no MPB Shell, transmitido pela Rede Globo, com a música Fruto do Suor, da qual foi co-autor. Em 26 de fevereiro de 1983 grava a guitarra da música So Glad You're Mine ao vivo em show realizado na cidade de São Paulo com participação também de Pedrão (baixo), Albino (bateria) e Miguel Cidras (piano) para o álbum Carimbador Maluco de Raul Seixas, lançado no mesmo ano. Ainda na década de 80 deixa o Raíces de América e volta a se apresentar e gravar músicas com Rosa Marya Colin.
Em 1990 encontrou a percussionista Angela Frontera e desde 1992 Tony Osanah faz turnê pelo mundo com seu programa "Viaje de Vida".
 

Lelo Nazário



Lelo Nazário
Ao longo de sua carreira, atuou com Hermeto Pascoal, Toninho Carrasqueira, Roberto Sion, Paulo Bellinati e Mônica Salmaso, entre outros artistas.
Fez parte do Grupo Um, com o qual lançou os discos "Marcha sobre a cidade" (1979), "Reflexões sobre a crise do desejo" (1981) e "A flor de plástico incinerada" (1983).
Integrou o grupo Pau Brasil, com o qual lançou os discos "Lá vem a tribo" (1989), "Metrópolis tropical (1991)", "Babel" (1996), indicado ao prêmio Grammy, na categoria Jazz, em 1998, e "Brasil Musical - Série Música Viva", com Hermeto Pascoal. No CD "Babel", foram registradas suas composições "Fábula", "Festa na rua" e a faixa-título, todas com Rodolfo Stroeter), "Três segredos" (c/ Zé Eduardo Nazário) e "Tocaia" (c/ Rodolfo Stroeter, Zé Eduardo Nazário, Marlui Miranda e Teco Cardoso). Também com o Pau Brasil, participou da "Ópera dos 500", de Naum Alves de Souza, encenada no Teatro Municipal de São Paulo por ocasião das comemorações dos 500 anos da América.
Ao lado de seu irmão, o baterista e percussionista Zé Eduardo Nazário, formou o Duo Nazário. Para esta formação, compôs as obras "Limite" e "Aurora", encomendadas pela Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, apresentadas no Brasil e também na Áustria, durante a VIII Conferência da WASBE.
 

Hildofredo Correa



Hildofredo Correa
Segundo alguns bateristas foi o criador do samba no prato.
 

Ivan Augusto Pires



Ivan Augusto Pires
Violonista atuante nos anos 60 e 70 participou de diversos Regionais, nada encontrei na rede.