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quarta-feira, 5 de março de 2014

Bijú



Moacyr Marques da Silva, O Biju
01/09/1927 Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instrumentista, compositor.
Influenciado por seu tio Domingos Cardoso, que era flautista, Biju começou a estudar música aos 15 anos de idade e, aos 17, já era profissional.
Por isso, suas recordações musicais mais remotas já estão ligadas à carreira. "Lembro-me da época em que se trabalhava muito nas casas noturnas, nas gravadoras, nas Orquestras de baile, acompanhando artistas nacionais e estrangeiros, em Rádio e TV e, também, do tempo em que trabalhei na Orquestra Sinfônica Nacional."
Biju lembra-se do professor de clarinete, Melquíades Cunha, e dos métodos "Artinha", de Francisco Manoel da Silva, e Klose para clarinete.
De seu aprendizado, Biju diz que "o mais agradável é ler música, tirar um som agradável no instrumento e proporcionar às pessoas alguns momentos de lazer. A música para mim sempre foi o meio de sobrevivência."
A experiência autodidata não foi nem com o clarinete, nem com o saxofone: "peguei uma flauta de bambu de seis buracos e comecei a encontrar um som mais grave e um outro mais agudo e, com o ritmo que já nasce com o músico, comecei a tocar 'Cai, cai, balão' e 'Eu fui no Tororó' e, assim, nasceu mais um músico neste lindo universo musical."
Aos 80 anos de idade e 63 de carreira profissional completados em 2007, Biju tem convivido com centenas de outros profissionais, muitos deles muito importantes para sua vida e carreira. Ressaltando que não conseguiria enumerar todos, destaca os seguintes companheiros de vida profissional: Zé Bodega (José Araújo de Oliveira) -  sax tenor; Netinho - sax alto; Casé (José Ferreira Godinho Filho) - sax alto; Enedir dos Santos Araújo, o China, - trompete; Sérgio Carvalho  – piano; e Walter Rosa – sax tenor.

 

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